Descida da Serra de Santana, saindo de Lagoa Nova (RN) em direção a Currais Novos (RN)
Um sono leve...
Inconsciência...
Encanto breve, sem medo, sem dor
Sedenta flor
Exala a vida
Nocividade sem ser aferida
Passo que atrasa
Diapasão
Que é ritmado pelo coração
Em noite fria
Veneno quente
Razão velada em um sepulcro ardente
(Pedro Augusto Fernandes de Medeiros)
Bonito poema ritmado.
ResponderExcluirBeijo.
É sempre bom passar por aqui e ver suas belas construções, sempre feitas com toques especiais.
ResponderExcluirE como sempre, a natureza está envolvida nas suas inspirações.
Abraço...Kelly!!!
Achei interessante, o sepulcro parece algo agradável e desejável, cquando descrita dessa forma poética.
ResponderExcluirFantástica,
ResponderExcluirSe alguém sentir dificuldade ou medo do sepulcro ardente, inverta a posição dos versos debaixo pra cima, que sentirá a beleza e a paz de "um sono leve...."
Mais uma vez seus versos estão perfeitos.
ResponderExcluirÉ bom saber que você está de volta, faz tempo desde a ultima poesia postada!
Adorei a poesia!!
Bonito demais.
ResponderExcluirRealça com os perigos
da descida da serra,
seja de dia, seja de
noite.
Amigo Pedro,
ResponderExcluirParabéns pela belíssima construção poética. Sincronia perfeita - versos e imagens.
Saudoso abraço
Célia Medeiros