Foto: David Clemente
A manhã, fria, reluz...
Primeiros raios do sol
Libertando do anzol
Do coma que a noite induz
Um dia novo conduz
A procurar pela glória
Uma nova trajetória
Pra poder sair da lama
Comece fora da cama
A reescrever a história
A manhã, fria, reluz...
Instiga o ser inventivo
A um dia produtivo
Que limpe da alma, o pus
Retirando o capuz
Que cobre o olhar descrente
Melhor um calo na mente
Que um juízo mofado
Cada dia é um legado
Sem valor equivalente
A manhã, fria, reluz...A manhã, fria, reluz...
Primeiros raios do sol
Libertando do anzol
Do coma que a noite induz
Um dia novo conduz
A procurar pela glória
Uma nova trajetória
Pra poder sair da lama
Comece fora da cama
A reescrever a história
A manhã, fria, reluz...
Instiga o ser inventivo
A um dia produtivo
Que limpe da alma, o pus
Retirando o capuz
Que cobre o olhar descrente
Melhor um calo na mente
Que um juízo mofado
Cada dia é um legado
Sem valor equivalente
Que tal um beijo no filho?
Ou enxergar todo o brilho
Que a sua mãe produz?
Que tal pegar sua cruz
Que puseste noutras costas?
Dando a firme resposta
Que o destino aguarda
Para pôr em sua farda
A medalha que lhe arrosta
(Pedro Augusto Fernandes de Medeiros)
A manhã fria já tenho, o beijo da filha também...Só não quero sair fora cama. Parabéns!
ResponderExcluirNatalia Bertina
Natalia,
ResponderExcluir(risos) Você já passou muito tempo fora da cama, graças a isso, conquistou a duras penas - não só no cotidiano mais recente, mas também nos seus tempos de viagem para Recife; depois Natal; aí veio S.P. do Potengi; Natal de novo; mãe solteira; faculdade de administração (à noite também conta) - o direito de ficar nela (cama) até a hora que quiser.
Um beijo em você e um outro em Manuca!!!