
Foto: Alex Gurgel
Capelinha de metal
Com solitário badalo
Pendulando no embalo
De um galope triunfal
O pescoço do animal
Rege o som que se propaga
Quando a esquiva rês divaga
Desfilando no cercado
Espalha um rastro timbrado
Que no sossego se apaga
Uma batida aziaga
Pro esconderijo perfeito
A furtiva ação, sem jeito
Leva ao fracasso da saga
Estando a soar, estraga
A mandinga e o feitiço
Desencantando o sumiço
Da maromba mais astuta
O chocalho executa
Imprescindível serviço
(Pedro Augusto Fernandes de Medeiros)
Ao compor o poema "Chocalho", eu procurava no google uma imagem para ilustrar a composição e eis que me deparei com um texto de autoria de Dr. Paulo Balá, publicado na coluna de Woden Madruga, no dia 03/08/08, do jornal Tribuna do Norte. Então resolvi replicar aqui o link desse interessante artigo, do nobre escritor e historiador seridoense:
Capelinha de metal
Com solitário badalo
Pendulando no embalo
De um galope triunfal
O pescoço do animal
Rege o som que se propaga
Quando a esquiva rês divaga
Desfilando no cercado
Espalha um rastro timbrado
Que no sossego se apaga
Uma batida aziaga
Pro esconderijo perfeito
A furtiva ação, sem jeito
Leva ao fracasso da saga
Estando a soar, estraga
A mandinga e o feitiço
Desencantando o sumiço
Da maromba mais astuta
O chocalho executa
Imprescindível serviço
(Pedro Augusto Fernandes de Medeiros)
Ao compor o poema "Chocalho", eu procurava no google uma imagem para ilustrar a composição e eis que me deparei com um texto de autoria de Dr. Paulo Balá, publicado na coluna de Woden Madruga, no dia 03/08/08, do jornal Tribuna do Norte. Então resolvi replicar aqui o link desse interessante artigo, do nobre escritor e historiador seridoense: