Foto: Vídeo Foto GalvãoNão creio que o camaleão que Dedé de Seu Milton Lopes conseguiu flagrar contemplando as belezas do nosso Gargalheira, sofra qualquer espécie de aflição. O réptil pode até não imaginar que tem tudo, mas com certeza tem.
O espaço existente
Entre a paz e a aflição
É trilha que o coração
Perambula sem a mente
Quase que inconsciente
Com a lucidez peralta
A insensatez exalta
Instigando o frágil ser
Que imagina tudo ter
Mas no fundo tudo falta
(Pedro Augusto Fernandes de Medeiros)
Pedro, bela poesia, que nos leva a uma profunda reflexão. Inspirado, heim?!! A natureza que o cerca, mui bela.
ResponderExcluirAbraços
Célia