quarta-feira, 18 de março de 2009

Manto


O véu, cortina de espuma
Que transforma a água em manto
Paz, que alimenta a alma
Leva para o mar, meu pranto
É um mergulho do concreto
Momento eterno de encanto

5 comentários:

  1. Boa tarde! Cheguei aqui por indicação de Paulo Martins e mergulhei, de cabeça, em sua poesia. Gostei. Abraços.

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  2. Boa tarde, Gurgel! Paulo Martins tem generosamente aberto seu espaço para divulgar este nosso experimento e lhe sou muito grato por isso. Fico feliz em saber que você teve uma boa impressão do que encontrou. Sinta-se a vontade para os mergulhos que desejar. Volte sempre!

    Grande abraço!

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  3. Meu caro, grato por ter ligado o Balaio ao seu blogue, que vi e li com a maior atenção. Tudo o que se relaciona ao Seridó me interessa e, em pouco tempo, acredito, o seu espaço estará "lincado" ao meu mundo virtual, que, de qualquer maneira, é bastante amplo.

    Um abraço.

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  4. Que imagem linda, realmente alimenta a alma com sua beleza. Esta imagem serve de reflexão sobre a necessidade de preservação da natureza...
    Parabéns Pedro!

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  5. Legal, Moacy! O Seridó realmente é um tema que nos une. A nação seridoense não tem tempo nem espaço definido. Aonde existir um seridoense, em qualquer época, ao seu redor haverá uma grande curiosidade em conhecer essa região, pois fazemos questão de compará-la ao paraíso.

    Valeu, Aline! Realmente precisamos nos conscientizar que nada disso é nosso e os que nos sucederão têm os mesmos direitos de desfrute.

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